British planeja aérea low cost para competir com Ryanair e a EasyJet
Nova unidade reiniciaria os serviços de curta distância da companhia aérea no Aeroporto de Gatwick

As companhias aéreas receberam isenções que lhes permitem reter slots de pouso em aeroportos como Gatwick, apesar de não operar voos devido à baixa demanda e às restrições de viagem. Esses acordos terminarão com o aumento da demanda de passageiros por viagens aéreas, forçando as transportadoras a decidir se operam voos mesmo que não sejam lucrativos ou enfrentem a perda de slots.
Ainda segundo a publicação, com o esquema de licença começando a se desenrolar, a British deverá escolher se deseja manter sua presença em Gatwick e no mercado de curta distância – o que ajuda a alimentar seus serviços de longa distância mais lucrativos – ou se abandonará para os concorrentes.
O IAG já possui várias companhias aéreas de baixo custo, incluindo a Vueling e a de longa distância Level. A própria BA criou uma marca econômica, a Go, em 1998, enquanto lutava contra a EasyJet e a Ryanair, mas a vendeu três anos depois.
*Fonte: The Telegraph