Emilia Romagna e seus vinagres, queijos, vinhos e presuntos
Na região da Emilia Romagna, o destaque vai para os queijos, salames, mortadelas, presuntos, linguiças, azeites, vinagres e vinhos.
*Beatrice Teizen, especial para o Portal PANROTAS
MÓDENA (ITÁLIA) – Uma das principais características da Itália é sua farta gastronomia. Na região da Emilia Romagna, o destaque vai para os queijos, salames, mortadelas, presuntos, linguiças, azeites, vinagres e vinhos.
Beatrice Teizen
Fernanda Longobardo, da Enit Brasil, Marcos Freitas, da Abav Pernambuco, Jansen Santos, da Abav Maranhão, Jorge Leite, da Abav Piauí, Bruno Mesquita, da Abav Paraíba, João Avila, da Abav Sergipe, Paola Milanetti, guia turística, Geraldo Rocha, da Abav Nacional, Afrânio Lages, da Abav Alagoas, e Cristina Fritsch, da Abav Rio de Janeiro
O verdadeiro parmigiano reggiano (queijo parmesão) é de Emilia e começou a ser feito por beneditinos em Parma. Lá, ele é fabricado e passa por diversos processos de produção, podendo ser de 12, 18, 24 e 30 meses.
Já Módena abriga o Museo della Salumeria, que mostra um pouco sobre a história dos famosos salames, mortadelas e presuntos da região. Com equipamentos da época, textos explicativos e vídeos, a visita oferece ainda uma degustação dos produtos.
Muito famoso é também o aceto balsâmico (vinagre), produzido somente nessa região. Sua base é suco de uva e vinagre de vinho e o tradicional passa por um envelhecimento – em barris de carvalho – mínimo de 12 anos.
E a Cantina Gavioli, de 1930, é a mais antiga adega de lambrusco. A característica da bebida é frisante e passa por uma fermentação natural, podendo ser tinto, branco ou rosé.
Veja mais detalhes das produções originais da região no álbum abaixo.
O Portal PANROTAS viajou a convite da Enit com proteção Vital Card
PANROTAS / Beatrice Teizen
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Aqui o parmigiano reggiano, da fábrica Madonne Caseificio, é embalado a vácuo
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Degustação de queijos parmesão
PANROTAS / Beatrice Teizen
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Entrada da Madonne Caseificio
PANROTAS / Beatrice Teizen
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Peça de parmigiano reggiano de abril de 2017
PANROTAS / Beatrice Teizen
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Depósito com milhares de peças do queijo
PANROTAS / Beatrice Teizen
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Caldeirões para um dos processos da produção do parmesão
PANROTAS / Beatrice Teizen
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Degustação de salame, mortadela e presunto de parma da marca Villani, no Museo della Salumeria
PANROTAS / Beatrice Teizen
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Temperos e condimentos usados na preparação dos embutidos
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Utensílios e facas de antigamente
PANROTAS / Beatrice Teizen
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Peças de prosciutto di Parma
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Degustação de vinagre balsâmico na Acetaia Pedroni
PANROTAS / Beatrice Teizen
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Acetos balsamicos
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Jorge Leite (Abav Piauí), Fernanda Longobardo (Enit Brasil), Marcos Freitas (Abav Pernambuco), Cristina Fritsch (Abav Rio de Janeiro), Paola Milanetti (guia turística), Italo Pedroni (dono da Acetaia Pedroni), Jansen Santos (Abav Maranhão) e Bruno Mesquita (Abav Paraíba)
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O suco de uva para o vinagre balsâmico fica em barris de carvalho
PANROTAS / Beatrice Teizen
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Marcos Freitas, da Abav Pernambuco, Geraldo Rocha, da Abav Nacional, e Fernanda Longobardo, da Enit Brasil, na Cantina Gavioli
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Jansen Santos, da Abav Maranhão, e Bruno Mesquita, da Abav Paraíba
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Afrânio Lages, da Abav Alagoas, e João Avila, da Abav Sergipe
PANROTAS / Beatrice Teizen
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Cristina Fritsch, da Abav Rio de Janeiro, e Jorge Leite, da Abav Piauí
PANROTAS / Beatrice Teizen
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Degustação de lambrusco
PANROTAS / Beatrice Teizen
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Alguns dos aparelhos utilizados antigamente na produção de lambrusco
