Movida

Renato Machado   |   24/09/2018 12:15

Por turista chinês, Foz do Iguaçu (PR) é palco de feira

Um dos eventos culturais mais importantes do calendário chinês, o Festival da Lua Cheia ganhou sua segunda edição em Foz do Iguaçu.

Mtur/Christian Knepper
Apresentação da Orquestra Sinfônica de Zhejiang fecha o Festival da Lua Cheia 2018
Apresentação da Orquestra Sinfônica de Zhejiang fecha o Festival da Lua Cheia 2018
Maior mercado emissor do mundo, com 135 milhões de viajantes e US$ 250 bilhões em despesas no ano passado, os chineses ainda não adotaram o Brasil como destino para suas viagens. Apenas 61 mil vieram ao País no ano passado e, em busca de melhora nesses números, o governo brasileiro promove ações para se aproximar dos asiáticos.

Um dos eventos culturais mais importantes do calendário chinês, o Festival da Lua Cheia ganhou sua segunda edição em Foz do Iguaçu (PR). O evento é realizado pela secretaria municipal de Turismo, em parceria com a Embaixada da China no Brasil e com apoio do Ministério do Turismo.

A Orquestra Sinfônica da província de Zhejiang será responsável por fechar as comemorações com uma apresentação na noite desta segunda-feira no cenário natural das Cataratas do Iguaçu. A estratégia da ação é aproximar o público chinês por meio da celebração da cultura do país, ao mesmo tempo que apresenta um destino com forte apelo internacional – e que é considerado a segunda maior colônia chinesa no Brasil.

O Festival da Lua Cheia é uma celebração que remonta há mais de dois mil anos e se baseia em lendas asiáticas e valores do povo chinês relacionados à gratidão aos ciclos da natureza e, em especial, à fartura da colheita da temporada.

Como complemento ao festival, o governo brasileiro firmou parceria com a China Travel Service, maior operadora de Turismo do país, pela estruturação de roteiros integrados e customizados.

Tal medida é fortalecida pela ampliação de visa centers em funcionamento na China, subindo de três para 12 postos, além da expectativa da implementação do visto eletrônico para chineses e a possível abertura de capital para aéreas estrangeiras, o que possibilitaria a ampliação de conectividade entre os dois países.

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