Leonardo Ramos   |   16/08/2018 14:01

Hyatt celebra prêmio de 'melhor da hotelaria' e exalta inserção

70% das contratações do Hyatt São Paulo são de jovens de programas de inserção, como Jovem Aprendiz, YCI e Formare

Leonardo Ramos
Yann Gillet, diretor geral do Hyatt, com Mariana Nunes, diretora de Experiência ao Hóspede no Grand Hyatt São Paulo, e ainda Miguel Angel Bermejo, diretor regional de Recursos Humanos
Yann Gillet, diretor geral do Hyatt, com Mariana Nunes, diretora de Experiência ao Hóspede no Grand Hyatt São Paulo, e ainda Miguel Angel Bermejo, diretor regional de Recursos Humanos

O Grupo Hyatt Hotels Brasil comemorou, em evento realizado hoje, seu primeiro prêmio do Great Place to Work (GPTW), que avalia as melhores empresas para se trabalhar.

A rede participou com três de seus hotéis no Brasil - não entrou com o empreendimento em Macaé (RJ), que na época da pesquisa, em 2017, ainda não tinha sido concluído.

A companhia foi eleita o 31ª melhor lugar para se trabalhar no País dentre os 150 participantes. Deles, apenas 13 eram hotéis, salientou o diretor geral do Hyatt, Yann Gillet. A perspectiva do executivo é que a presença hoteleira cresça na premiação em 2019 graças ao lançamento, neste ano, de uma edição voltada especificamente para o segmento: a Melhores Empresas para Trabalhar – Hotelaria e Turismo.

Nele, 30 empresas foram inscritas e dez foram premiadas, com o Hyatt Hotels Brasil sendo eleito o terceiro melhor na categoria de 30 a 999 colaboradores - participou com seus empreendimentos em São Paulo, Rio de Janeiro e São José do Rio Preto (SP), que somam 853 colaboradores.

PROGRAMAS DE INSERÇÃO
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De preto no centro, a jovem Deciree Alessandra, contratada pelo programa Jovem Anprendiz, entre Priscila Damasceno, Mariana Nunes, Yann Gillet, Mariana Amaral, Laryssa Novaes, Miguel Bermejo, Priscila Oliveira, Patrícia Abe e Carolina Caleiro, todos da rede Hyatt
De preto no centro, a jovem Deciree Alessandra, contratada pelo programa Jovem Anprendiz, entre Priscila Damasceno, Mariana Nunes, Yann Gillet, Mariana Amaral, Laryssa Novaes, Miguel Bermejo, Priscila Oliveira, Patrícia Abe e Carolina Caleiro, todos da rede Hyatt

O papel de programas de inserção de pessoas de fora do mercado, sem experiências e em início de carreira, foi um dos destaques levantados pelo diretor regional de Recursos Humanos do Hyatt no Brasil, Miguel Angel Bermejo. Os três programas utilizados são os grandes responsáveis pela contratação de funcionários, ao menos no empreendimento paulista: 70% dos novos funcionários vem de um deles.

"São o Jovem Aprendiz, programa de aprendizagem que visam a capacitação de pessoas ainda adolescentes e que querem entrar no mercado; o YCI, que auxilia a inserção de jovens de baixa renda no mercado de trabalho; e ainda o Formare, curso para jovens de 16 a 19 anos vindos de família em situação de vulnerabilidade social", contou Bermejo ao Portal PANROTAS.

A vantagem é tanto para o Hyatt, que treina pessoas "do zero" e com a cara da empresa, quanto para os jovens, que se capacitam e ganham experiência para dar sequência a carreira, seja dentro ou fora do grupo hoteleiro.

"Acho que é por isso que a avaliação de nossos funcionários para o trabalho aqui foi tão boa. Tentamos dar chance a jovens para que ele saia daqui com uma chance melhor no futuro! Afinal é difícil hotéis contratarem pessoas sem nenhuma experiência", explicou o executivo, que destacou um curso de aprendizagem para todos os novos colaboradores do hotel antes de eles, de fato, iniciarem o contato com os hóspedes.

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