Victor Fernandes   |   17/06/2021 12:31

Royal Caribbean inicia construção do 1º navio da classe Icon

O Icon of the Seas será o primeiro navio movido a GNL da Royal, com estreia prevista para 2023

Divulgação
Na segunda-feira (14), a Royal Caribbean International marcou o início da construção de seu primeiro navio Icon Class. Para comemorar o marco, a empresa realizou uma cerimônia de corte de aço no estaleiro finlandês Meyer Turku, onde o nome do navio foi revelado: Icon of the Seas. O navio será o primeiro da Royal a ser movido a gás natural liquefeito (GNL), combustível sustentável.

Participaram da cerimônia Richard Fain, presidente e CEO do Royal Caribbean Group; Michael Bayley, presidente e CEO da Royal Caribbean International; e Tim Meyer, CEO da Meyer Turku. A etapa inicial na jornada de conclusão do navio também dá início oficial ao próximo capítulo da Royal Caribbean na "construção de um futuro de energia limpa como líder em projetos de navios inovadores".

SOBRE O ICON OF THE SEAS
Estreando no outono setentrional de 2023, o Icon será o primeiro de três navios da linha de cruzeiro movido a GNL. O GNL e as aplicações ambientais adicionais do navio de última geração, como a conexão de energia com a costa, aumentarão a eficiência energética e reduzirão a pegada de carbono. Mais detalhes sobre as tecnologias ambientais avançadas da Icon serão revelados em uma data futura.

Divulgação


“Assumimos nosso compromisso de tornar a energia limpa no mar uma realidade - e logo a norma - quando o Icon Class foi anunciado pela primeira vez em 2016, e estamos animados para ver a construção em andamento no que será realmente um navio diferente de qualquer outro. Nossas décadas de trabalho na conservação dos oceanos, eficiência energética e melhoria contínua serão evidentes em todo a classe Icon. Estamos ansiosos para revelar mais recursos inovadores conforme o navio começa a tomar forma”, afirmou o presidente e CEO da Royal Caribbean International, Michael Bayley.

O uso do gás natural liquefeito resultará em emissões de gás mais reduzidas em geral, praticamente zero emissão de dióxido de enxofre e partículas, e uma redução significativa na produção de óxidos de nitrogênio.

Divulgação


Tópicos relacionados