Karina Cedeño   |   15/08/2025 12:05
Atualizada em 15/08/2025 14:03

Brasil pode receber navios da classe Icon? CEO da Royal Caribbean responde

Michael Bayley disse que o País é um dos mercados prioritários para a companhia, mas expõe desafios


PANROTAS / Karina Cedeño
 Michael Bayley, presidente e CEO da Royal Caribbean
Michael Bayley, presidente e CEO da Royal Caribbean

PORT CANAVERAL (ORLANDO) - A bordo do novo navio Star of the Seas, o CEO da Royal Caribbean, Michael Bayley, falou na manhã de hoje (15) sobre a possibilidade de a empresa trazer itinerários longos para a América do Sul, incluindo o Brasil, ou um navio da classe Icon na região.

"Eu adoraria, mas a logística é complicada. Nossos navios maiores exigem infraestrutura de porto muito específica e, infelizmente, nem todos os portos da América do Sul têm capacidade para isso. Mas o Brasil é um mercado importantíssimo para a Royal Caribbean. Estamos sempre olhando para oportunidades de expansão na região e, quando encontramos uma combinação de demanda, infraestrutura e itinerário viável, nós vamos atrás. Então… nunca diga nunca"

Michael Bayley, CEO da Royal Caribbean

O CEO também destacou duas tendências para o setor de cruzeiros nos próximos cinco anos.

  1. Personalização. Segundo Michael Bayley, as pessoas querem experiências feitas sob medida, desde o tipo de cabine até as atividades e excursões.
  2. Sustentabilidade. "Nossos hóspedes querem saber que estão viajando com uma empresa que cuida do meio ambiente. Por isso investimos tanto em tecnologia de propulsão limpa, eficiência energética e redução de resíduos. Não é só o futuro — é uma exigência do presente", conclui o presidente e CEO da Royal Caribbean.

A PANROTAS viaja a convite da Royal Caribbean, com proteção GTA.

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