Da Redação   |   13/11/2017 13:30

Terremoto no Irã mata mais de 340; presidente pede ajuda

O presidente do Irã, Hassan Rohani, pediu hoje a colaboração de todos os órgãos oficiais competentes e equipes de resgate para prestar assistência aos milhares de feridos e desabrigados atingidos pelo terremoto que devastou o oeste do país.

Reprodução / Twitter
Até o momento, foram contabilizados mais de 340 mortos
Até o momento, foram contabilizados mais de 340 mortos

O presidente do Irã, Hassan Rohani, pediu hoje a colaboração de todos os órgãos oficiais competentes e equipes de resgate para prestar assistência aos milhares de feridos e desabrigados atingidos pelo terremoto que devastou uma região no oeste do país.

Com magnitude 7,3 na escala Richter, o tremor atingiu diversos povoados na província de Kermanshah, deixando mais de 340 mortos e 5,9 mil feridos. O terremoto aconteceu às 21h18 locais de domingo (16h18 em Brasília), perto da cidade iraquiana de Halabja, na região do Curdistão, zona fronteiriça com o Irã, a uma profundidade de 33 quilômetros, e teve dezenas de réplicas. Houve mortos tanto no lado iraniano quanto no iraquiano da fronteira.

As operações de busca correm contra o tempo para tentar encontrar possíveis sobreviventes entre os escombros dos vários edifícios que colapsaram. "É imperativo que todos os órgãos responsáveis e de resgate nestas províncias e nas vizinhas trabalhem juntos em plena colaboração para utilizar todas as capacidades disponíveis para proporcionar socorro, alojamento e atendimento aos feridos", disse Rohani em comunicado.

Ele garantiu que seu governo apoiará as vítimas com "todos os seus recursos, mobilizando as capacidades de todos os órgãos em nível nacional e local". Rohani também explicou que vem mantendo "contato constante" com as autoridades de Kermanshah juntamente com o ministro do Interior, Abdolreza Rahmani Fazli, e que foram mobilizados os recursos de instituições públicas e militares, assim como de ONGs para o auxílio às vítimas.

Os hospitais das localidades de Sarpol e-Zahab, Eslamabad-e Gharb e Ghasr Shirin, as mais atingidas, estão destruídos, por isso muitos feridos estão sendo transferidos para outros centros. Para facilitar a mudança, as autoridades enviaram cerca de 140 ambulâncias e mais de 20 helicópteros para a área, segundo a Organização de Gestão de Crise do Irã.


*Fonte: Agência Brasil

conteúdo original: http://bit.ly/2zBrIwC

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