Henrique Santiago   |   07/06/2016 19:57

Crise brasileira não prejudica aventura na Argentina

De todos os mercados de proximidade da Argentina, ou seja, países de vizinhança, o Brasil é o maior deles quando o assunto é aventura. O presidente da Associação Argentina de Ecoturismo e Turismo de Aventura (AAETAV), Carlos Pelli, destaca que os brasileiro


Emerson Souza

De todos os mercados de proximidade da Argentina, ou seja, países de vizinhança, o Brasil é o maior deles quando o assunto é aventura.

O presidente da Associação Argentina de Ecoturismo e Turismo de Aventura (AAETAV), Carlos Pelli, destaca que os brasileiros correspondem a 70% de fatia de mercado, enquanto Chile totaliza 25% e Uruguai completa os 5% restantes.

Mesmo com os holofotes voltados para a crise econômica, Pelli afirma que quem sai do Brasil para se aventurar na Argentina não irá deixar de fazê-lo.

“Se ele quer uma caminhada na Patagônia, ele irá fazer a caminhada na Patagônia”, disse, completando que os gastos desse viajante chegam a US$ 150 por dia, enquanto o padrão está na ordem dos US$ 80.

A tendência é que o perfil do turista de aventura do Brasil evolua com o passar dos anos. É muito mais compreensível, segundo ele, que o viajante busque mais atividades e vá além dessa experiência, com interesse na cultura, história e gastronomia.

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