Cancelamentos de voos em São Paulo reforçam necessidade de gestão de viagens, diz Voetur
Segundo Dalva Camargo, diretora de Operações da Voetur, os impactos vão além do desconforto individual

Os mais de 400 voos cancelados nos aeroportos de Congonhas e Guarulhos, nos últimos dias, voltaram a evidenciar a vulnerabilidade das operações aéreas diante de eventos climáticos extremos. A interrupção afetou milhares de passageiros que enfrentaram conexões perdidas, reuniões desmarcadas e alterações inesperadas em compromissos corporativos.
Segundo Dalva Camargo, diretora de Operações da Voetur Viagens, os impactos vão além do desconforto individual e atingem a produtividade das empresas, gerando custos extras e desorganização nas agendas estratégicas.
Ela lembra que, sem uma gestão estruturada, viajantes e organizações acabam sobrecarregados com remarcações, pedidos de reembolso, hospedagens emergenciais e busca por rotas alternativas, justamente em momentos de alta demanda e lentidão nos canais das companhias aéreas.
"Empresas que contam com uma Travel Management Company conseguem atravessar esse tipo de crise com muito mais controle. A atuação da TMC permite reacomodação ágil, monitoramento em tempo real dos voos, renegociação de bilhetes, suporte ao viajante e, principalmente, visibilidade total dos impactos e custos envolvidos. Isso reduz perdas financeiras e evita que o colaborador precise resolver tudo sozinho em um cenário já caótico"
Dalva Camargo, diretora de Operações da Voetur Viagens
Para Dalva, episódios desta natureza deixam claro que a gestão de viagens precisa ser encarada como parte da estratégia empresarial. Em um ambiente marcado por fenômenos climáticos mais intensos, instabilidade aérea e agendas corporativas apertadas, contar com processos definidos e suporte especializado não é mais um diferencial, mas uma necessidade para garantir eficiência e segurança.