Artur Luiz Andrade   |   14/09/2018 14:20

Gestão de US$ 40 mi em viagens. Qual a política da Lear?

Empresa de Detroit, especializada em assentos e sistemas elétricos para automóveis, com atuação no Brasil, a Lear gasta US$ 40 mi por ano com viagens


Kim Burns, da Lear, com Jenny Baumann, da Delta Air Lines, e Artur Luiz Andrade, da PANROTAS
Kim Burns, da Lear, com Jenny Baumann, da Delta Air Lines, e Artur Luiz Andrade, da PANROTAS
Empresa de Detroit, especializada em assentos e sistemas elétricos para automóveis, com atuação internacional, inclusive no Brasil, onde tem fábrica em Santa Catarina, a Lear Corporation tem um movimento de US$ 40 milhões com viagens por ano (cerca de R$ 160 milhões). Para falar sobre a estratégia em gestão de viagens da empresa, e sua relação com tecnologia, com sua TMC e com os viajantes e fornecedores, Kim Burns, a travel manager da Lear, recebeu o Connect Stories para uma entrevista exclusiva.

O Connect Stories é um projeto da Gol, Delta e Air France-KLM, que entrevista travel managers globais, para levar aos gestores de viagens corporativas latino-americanos as melhores práticas mundiais, além de inspiração e insights para seu dia a dia. O editor-chefe e CCO da PANROTAS, Artur Luiz Andrade, esteve em Detroit para a entrevista com Kim Burns.

A Lear Corporation tem 165 mil colaboradores e 30 mil viajantes por ano. Os principais destinos internacionais são São Paulo, Cidade do México, Xangai, Munique e El Paso, e domésticos Chicago e Washington DC. 65% dos custos de viagens são internacionais e o departamento liderado por Kim Burns também cuida de cerca de 50 eventos anuais.

Sua TMC é a American Express Business Travel e ter uma política de viagens unificada e global, segundo ela, é um ponto forte, pois o programa consolidado dá maior controle, engajamento dos viajantes, segurança para os mesmos e consistência nos processos. Também ter uma política de parceiros preferenciais ao redor do globo é muito importante nessa consolidação do programa de viagens, segundo Kim Burns. “A equação custo + valor do produto + conforto do viajante está sempre em nossa mente”, diz ela, que demanda mais ferramentas on-line que ajudem a diminuir a fricção em viagens e a gerenciar as mesmas. O futuro, para Kim, é ter um cenário self service, 24 horas por dia, sete dias por semana. “O futuro é self servisse, até que você queira falar com alguém”, comenta.

Na entrevista Kim fala ainda sobre a relação com joint-ventures mundiais, com sua TMC e com os GDSs, e aborda os principais desafios em sua área.

Confira a entrevista completa abaixo e também acesse www.panrotas.com.br/connectstories para assistir às outras três entrevistas sobre gestão de viagens corporativas já disponíveis: Ken Sharp, da Ford Motor Company; Cecile Mutch, da Kellogg Company, e Fiona Lapoint, da Cargill.

A cada mês o Connect Stories traz uma entrevista diferente, em vídeo.

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Sobre o autor

Artur Luiz Andrade é editor-chefe da PANROTAS, jornalista formado pela UFRJ e especializado em Turismo há mais de 30 anos.