VCN e Lei Geral de Proteção de Dados: qual a relação?
A Mastercard e a B2B Reservas realizaram um encontro com gestores de viagens para falar sobre segurança da informação, direito digital, LGPD e adoção de VCN

É neste sentido que a utilização do VCN pelos travel managers ajuda na proteção dos dados pessoais de seus viajantes. No entanto, segundo a Alagev, R$ 35 bilhões dos R$ 72 bilhões da previsão de faturamento de viagens a negócios e eventos para 2019 ainda passam por pagamento faturado, sem a utilização de um cartão.
“Essa solução vem muito de encontro com a LGPD. Com os meios de pagamento eletrônicos, o impacto em termos de informação é minimizado, no que diz respeito a dados sensíveis de um cartão de crédito, por exemplo”, afirma o CEO da B2B, Marcos Fernando.
O VCN gera um cartão por transação, com a validade para o período de uso, com o valor máximo daquela compra e só pode ser usado uma única vez. Isso torna o processo muito mais seguro, além de aumentar o controle das compras e ser 100% conciliado. Todas as informações gerenciais são definidas antes de ele ser gerado.

O líder de Produto e Soluções Comerciais da Mastercard, Newton Sako, acredita que este meio de pagamento levará para outro patamar de produto e que 2020 será o ano do VCN. A empresa está aumentando cada vez mais a quantidade de emissores para trabalhar e ano que vem dará um salto grande neste ecossistema.