Experiência de viagem impacta a retenção de colaboradores
A maioria dos gestores de viagens concorda que as empresas podem melhorar a retenção de funcionários ou reduzir a rotatividade com esforços nos viajantes

Os profissionais usam essas métricas para avaliar o sucesso de um programa e demonstram seu valor para a gerência sênior e às partes interessadas. Entretanto, os buyers raramente acompanham ou compartilham outros tipos de métricas. Menos de um quarto diz que dividem métricas focadas no viajante (24%) ou métricas de sucesso de viagem (14%) com outras partes interessadas em sua empresa.
O estudo descobriu que as experiências dos viajantes podem impactar a retenção e a rotatividade das empresas – tanto positiva quanto negativamente. Mas, como relativamente poucos travel managers acompanham e analisam a experiência de viagem, as empresas não estão obtendo um quadro completo sobre o impacto de suas políticas e abordagens de viagem.
“Os gestores de hoje têm métricas e fontes de dados limitadas para medir a experiência de viagem. Mas a qualidade da viagem é importante tanto para compradores quanto para viajantes. Com isso, os programas de viagens estão buscando formas inovadoras de coletar insights sobre a experiência de viagem e agir com base nessas ideias”, afirma o diretor executivo da GBTA, Scott Solombrino.
Uma empresa pode estar economizando dinheiro em seu programa de viagens, mas, em última análise, ao custo da insatisfação do viajante e da rotatividade potencial de funcionários. Ao expandir a coleta de dados, os compradores poderão avaliar melhor os custos e benefícios finais de seus programas de viagens gerenciados.
*Fonte: GBTA