Gestor enfrenta desafio de explicar complexidade das viagens
As pessoas non travel costumam achar que viagem é mito simples. A tendência é pensar que é somente encontrar as opções on-line e reservar, mas vai além
É preciso olhar os dois lados, o dos custos, de procurement, mas também para a experiência do viajante. Ter reuniões trimestrais com as áreas e equipes, discutir KPIs, perdas de savings, eficiência, implementar travas sistêmicas, com gestor aprovando a viagem. Fazer análises de custos, mostrar para o departamento de finanças e trabalhar em conjunto para os colaboradores aderirem aos programas corporativos.
“Na nossa empresa o que fizemos foi passar a contabilidade para o viajante. O dinheiro passa a ser dele e ele é responsável por gerir o seu budget. Nós oferecemos os melhores recursos e melhores tarifas por meio das negociações na área de compras, mas trouxemos a experiência para o usuário, com tudo na palma da mão dele, com as regras pré-definidas”, conta o gerente sênior de Procurement para América Latina da Pfizer, Danilo Ferro.
Um dos caminhos ainda é ter habilidades analíticas, oferecer insights, informações tendências e menos dados irrelevantes, relatórios e excel. As áreas de compras e finanças estão interessadas em dados inteligentes, em uma estratégia de otimização, para que uma melhor gestão de viagens possa ser feita.