Alagev lança velocímetro da retomada do mercado
Função principal da ferramenta é orientar indústria a respeito de como atividades estão se reaquecendo

Para contribuir, é necessário um breve cadastro e, na sequência, responder ao questionário disponibilizado. Travel managers devem responder qual o percentual de atividade da empresa (de 0 a 100) quando comparado a 2019 nos seguintes aspectos: viagens domésticas de avião; viagens internacionais de avião; hospedagem doméstica; hospedagem internacional; locação de carro doméstica; locação de carro internacional; viagem de ônibus doméstica e viagem de ônibus internacional.
Já os meeting planners respondem os seguintes indicadores: eventos até 100 participantes; eventos nacionais entre 101 e 500 participantes; eventos nacionais entre 501 e mil participantes; eventos nacionais com mais de mil participantes; eventos internacionais até 100 participantes; eventos internacionais entre 101 e 500 participantes; eventos internacionais entre 501 e mil participantes; eventos internacionais com mais de mil participantes e viagens de incentivo.
“Dentro da indústria turística, o mercado de viagens e eventos corporativos está entre os primeiros setores que contribuirão para a retomada. Ter esse acompanhamento periódico, em tempo real, de como as empresas estão enxergando e sentindo o movimento, permite que os demais players impactados também estejam preparados com informações confiáveis para prestar serviços e tornar o reinício do setor mais resiliente”, diz o diretor executivo da entidade, Eduardo Murad.
EVENTOS PRESENCIAIS
A presidente da entidade, Roberta Moreno, destaca ainda que, pelo perfil do brasileiro e do povo latino, os eventos físicos continuarão a acontecer, ainda que com resguardos ou novos modelos de atuação. É neste sentido que a ferramenta poderá ajudar, a entender como agir no momento da retomada.
“A pandemia trouxe alguns aprendizados e os eventos híbridos vieram para ficar, mas não substituirão o modelo tradicional de evento que conhecemos. As viagens também serão afetadas, mas não extintas. Por mais que a tecnologia seja uma grande aliada, há situações em que a presença física continua a ser essencial”.